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Richard Gere tem um novo filme nos cinemas: os altos e baixos na carreira do "American Gigolo" que também foi "Oficial e Cavalheiro"

L.S.
20 fev 2025 15:31
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  • Adeus, Richard Gere: Jacob Elordi teria sido o "American Gigolo" do realizador Paul Schrader
    L.S. · Atualidade · 13 set 2024 17:01

    Adeus, Richard Gere: Jacob Elordi teria sido o "American Gigolo" do realizador Paul Schrader

  • Goya pela carreira: Richard Gere vai receber homenagem dos “Óscares de Espanha"
    L.S. / AFP · Atualidade · 30 jan 2025 16:50

    Goya pela carreira: Richard Gere vai receber homenagem dos “Óscares de Espanha"

Não é só o que se viu em "Pretty Woman": com altos e baixos na carreira, Richard Gere começou a chamar a atenção ainda nos anos 1970 e tornou-se um 'sex-symbol' com títulos icónicos da década de 1980 como "Oficial e Cavalheiro" e "American Gigolo". Na maturidade, conquistou a respeito artístico com "A Raiz do Medo", "Chicago" e outros filmes.
  • Não é só o que se viu em "Pretty Woman": com altos e baixos na carreira, Richard Gere começou a chamar a atenção ainda nos anos 1970 e tornou-se um 'sex-symbol' com títulos icónicos da década de 1980 como "Oficial e Cavalheiro" e "American Gigolo". Na maturidade, conquistou a respeito artístico com "A Raiz do Medo", "Chicago" e outros filmes.
  • O NOVO FILME__Num reencontro com Paul Schrader, que o dirigiu em "American Gigilo", Richard Gere interpreta um realizador gravemente doente que quer contar a história da sua vida, sem filtros, antes que seja tarde demais. Os seus documentários premiados são um enorme motivo de orgulho, mas a conhecida fuga ao recrutamento durante a Guerra do Vietname e relacionamentos amorosos passados escondem verdades perturbadoras. Quando Leonard aceita conceder uma entrevista filmada – na presença da esposa (Uma Thurman) – as histórias rocambolescas sobre o jovem que foi (papel de Jacob Elordi) revelam o homem por trás do mito.
  • A estreia é com um papel secundário como proxoneta.
  • Depois de um papel secundário em «Alma de Herói» em 1976, neste aclamado filme de Richard Brooks protagonizado por Diane Keaton, foi Tony Lo Porto, um prostituto.
  • Agricultor com uma existência trágica ao lado de Brooke Adams naquele que foi o último filme de Terrence Malick durante 20 anos e que esteve dois em montagem.
  • Soldado estacionado em Inglaterra durante a Segunda Guerra Mundial neste filme muito pessoal de John Schlesinger ainda com Vanessa Redgrave.
  • A explosão: ao lado de Lauren Hutton, tornou-se uma estrela como o prostituto vestido por Giorgio Armani neste filme de Paul Schrader. Ficou com o papel depois dos receios de John Travolta (não será a única vez...). Primeiro nu frontal de uma estrela masculina em Hollywood.
  • Zack Mayo, outro papel rejeitado por Travolta, seria um êxito estrondoso na carreira de Gere. A química intensa com Debra Winger (mesmo que para lá das câmaras o relacionamento fosse frio) propagou o filme até aos 130 milhões de dólares, o terceiro mais lucrativo naquele ano. Para ver como o cinema mudou, esse valor corresponderia hoje a 300 milhões, valores reservados a filmes de super-heróis.
  • Embora os resultados na Europa tenham sido bastante simpáticos, esta produção que partilhou com Michael Caine e Bob Hoskins foi o primeiro de uma série de notórios fracassos comerciais na carreira de Richard Gere.
  • Versão americana do seminal O Acossado» (1960) de Jean-Luc Godard. Cenas quentes ao lado de Valérie Kaprisky em mais um fracasso que hoje tem estatuto de culto.
  • Outro filme de culto, às ordens de Francis Ford Coppola, em que mostrou o seu talento natural para o trompete, mas com uma problemática produção (foram dezenas as versões do argumento) e arrasado na época tanto nas bilheteiras como pela crítica. Primeiro dos três filmes que fez com Diane Lane.
  • A história do segundo rei de Israel foi um flop monumental. Muitos anos depois, o realizador Bruce Beresford diria que nunca gostou do argumento e que Gere foi uma má escolha pois era mais indicado para filmes contemporâneos.
  • Implacável consultor político neste drama de Sidney Lumet ofuscado pelas presenças de Julie Christie e Gene Hackman.
  • Kim Basinger estava no auge depois de «9 Semanas e Meia», mas nada ajudou... nem o facto de passar grande parte do tempo algemada a Gere.
  • Irmão de Kevin Anderson em luta contra o destino nesta estreia na realização do ator Gary Sinise.
  • «Despejado» em janeiro, mês em que os estúdios lançam os títulos em que menos apostam, este filme de Mike Figgis tornou-se um moderado sucesso comercial ampliado logo a seguir pelo vídeo até hoje ter um estatuto de culto. Muito anos de Denzel Washington em «Dia de Treino», Gere foi uma revelação como polícia corrupto em confronto com Andy Garcia.
  • Vivian era uma vivaça prostituta de rua por conta própria que conhecia por acaso um atraente e abastado executivo e tudo conduz a um improvável caso amoroso... a carreira ainda estava na mó de baixo por causa de vários "flops", mas esta autêntica história da Cinderela dos nossos dias não só revelou ao mundo Julia Roberts, mas também colocou novamente Gere como estrela de primeira grandeza no cinema americano.
  • O sobrinho americano que regressa ao Japão e descobre feridas por sarar da Segunda Guerra Mundial. Um pequeno papel mais relevante em termos artísticos do que comerciais, de tal forma que, quando a produtora receou que não podia pagar o salário após o sucesso dos seus recentes filmes, Gere respondeu que trabalharia de graça para Akira Kurosawa. Acabou por receber uma quantia simbólica e tornou-se o primeiro ator ocidental a trabalhar às ordens do lendário realizador.
  • Este filme «inspirado» por «A Mulher Que Viveu Duas Vezes» foi uma desilusão dados os talentos envolvidos: o realização era de Phil Joanou, que vinha do sucesso de «Anjos Caídos» com Sean Penn e Gary Oldman, reencontrava Kim Basinger e tinha Uma Thurman logo a seguir ao controverso «Henry e June».
  • Sucesso como o marido desconhecido em surpreendente química com Jodie Foster, nesta versão americana de um filme com Gérard Depardieu.
  • Triângulo amoroso com Lolita Davidovich e Sharon Stone saída de «Instinto Fatal». Tal como em «Mr. Jones» (93), impõe-se o cabelo grisalho, mas nenhum deles foi bem recebido.
  • Regresso aos filmes históricos como Lancelot na corte do Rei Artur (Sean Connery) com uma fantástica banda sonora de Jerry Goldsmith. Correu mal no mercado americano mas teve uma boa carreira comercial na Europa.
  • Edward Norton foi a grande revelação e o único nomeado para os Óscares deste grande sucesso, mas a maturidade como ator de Richard Gere também merece destaque. A cena final entre os dois foi largamente improvisada a partir de uma longa versão. Foi Gere que insistiu que a «Canção do Mar» interpretada por Dulce Pontes fosse incluída na banda sonora.
  • Consta que Bruce Willis foi difícil de aturar durante a rodagem e tanto ele como Gere juraram nunca voltar a trabalhar juntos... apesar de terem poucas cenas em comum neste sofrível remake de «Chacal» (1973) que beneficia da classe de Sidney Poitier e Diane Venora e foi um sucesso comercial.
  • Há muito envolvido na causa tibetana (que aliás lhe valeu ser banido das cerimónias dos Óscares por vários anos por se desviar do texto em 1993), a relação com as autoridades chinesas ainda ficou pior com este filme sobre um poderoso homem de negócios acusado de assassinar a filha de um general do regime. Apesar das boas intenções, o filme é terrivelmente forçado e correu mal nas bilheteiras.
  • Após quase uma década de tentativas, Gere, Julia Roberts e o realizador Garry Marshall voltaram a encontrar-se nesta comédia romântica que foi um gigantesco sucesso, mas que também mostrou que a magia de «Pretty Woman» era irrepetível. Nunca mais se tentou voltar a juntá-los.
  • Depois das desilusões de «Amar Em Nova Iorque» e «Dr. T e as Mulheres» (00), regressou à forma no reencontro primeiro com Laura Linney em «A Profecia das Sombras» e principalmente com Diane Lane neste filme de Adrian Lyne. Gere era o marido traído e Olivier Martinez estava no papel que seria dele 20 anos antes. Um grande sucesso, mas o melhor viria a seguir...
  • Advogado oportunista que canta, dança e encanta, uma reveação neste estrondoso êxito coroado com os principais Óscares de 2002... ainda que Gere nem tenha sido nomeado, o que foi considerado por muitos uma injustiça. E regresso à cerimónia como apresentador pela primeira vez em 9 anos.
  • Vilipendiada pelos críticos, o encontro com Jennifer Lopez e Susan Sarandon nesta versão de um aclamado filme japonês em que era um advogado que começava a ter lições de dança revelou-se um grande sucesso popular.
  • Pouco vista, mas aclamada interpretação do escritor responsável por uma ficcionada «autobiografia» do milionário Howard Hughes nos anos 70.
  • Muito irregular, este filme sobre um repórter no cenário de guerra da Bósnia foi um notório fracasso nas bilheteiras. Ainda com Terrence Howard e Jesse Eisenberg.
  • Foi um dos vários Bob Dylan no aclamado filme de Todd Haynes.
  • Apesar de muito forçado e nada acrescentar à sua carreira, o terceiro filme com Diane Lane foi muito popular a nível internacional.
  • Este moderado sucesso comercial sobre a ligação entre um professor e o cão abandonado que acolhe parece destinado a ser um filme de culto.
  • Com Hilary Swank e realização da prestigiada Mira Nair, estava destinado a ser um dos fortes candidatos aos Óscares, mas acabou como um desastre nos currículos de todos os envolvidos.
  • Empresta o seu carisma a um polícia à beira da reforma após uma carreira banal neste «thriller» que vale sobretudo pelo elenco, que junta Don Cheadle, Ethan Hawke e Wesley Snipes.
  • Substituiu Al Pacino e recebeu os melhores elogios da sua carreira dando corpo a um homem de negócios de aparente sucesso mas que secretamente procura vender o seu império antes que toda a dimensão das suas fraudes seja revelada.
  • Foi um novo hóspede do exótico Hotel Marigold, juntando-se a Maggie Smith, Judi Dench, Dev Patel e Bill Nighy na continuação do surpreendente sucesso do cinema britânico de 2012.
  • Outro papel forte interpretação na fase mais recente da carreira num filme pouco visto: Richard Gere é Norman Oppenheimer, um traficante de influências em Nova Iorque sempre a tentar fazer grandes negócios com milionários que vê todos fecharem-lhe a porta na cara... até ao dia em que faz amizade com um político israelita. Esta semente para os futuros contactos influentes dá frutos quando se torna o primeiro-ministro de Israel. Mas por quanto tempo vai correr tudo como Norman sempre sonhou?
  • Ao lado de Diane Kruger, Gere é um empresário rico que fica chocado ao reencontrar uma ex-namorada que lhe revela que estava grávida quando terminaram e o filho morreu recentemente, com 18 anos. Ele decide viajar para o Canadá, onde o filho viveu e morreu, participando na inauguração da lápide e a descobrir mais sobre quem era, experimentando pela primeira vez o que é ser pai. Baseado num premiado filme israelita de 2017 e mantém o realizador, Savi Gabizo.
 
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