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Negros, asiáticos ou hispânicos? Hollywood trocou-os por brancos

L.S.
10 mar 2020 11:48
Atualidade
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Este artigo tem mais de 5 anos
Conhecido por "whitewashing", o hábito de escolher atores brancos para papéis de outras etnias é tão antigo como o cinema.
  • Conhecido por "whitewashing", o hábito de escolher atores brancos para papéis de outras etnias é tão antigo como o cinema.
  • Esta foi a primeira imagem de Scarlett Johansson como Kusanagi nesta versão em imagem real da manga japonesa e o bastante para fazer subir de tom as críticas que já se tinham feito quando os estúdios Paramount e DreamWorks a anunciaram para o projeto. Não ajudava que fosse uma manga tão associada à identidade japonesa...
  • Neste desastre de M. Night Shyamalan, as personagens de Aang, Zuko, Katara e Soka (os dois últimos na imagem) eram claramente de origem asiática interpretadas por atores brancos. O que, curiosamente, não era o caso do vilões. Shyamalan ainda disse que o positivo da manga era a sua ambiguidade, mas piorou a situação.
  • Gerard Butler como o deus Set, Nikolaj Coster-Waldau como Horus, mas também os próprios humanos ficaram bem brancos neste filme baseado na mitologia egípcia. Num gesto quase sem precedentes, até o estúdio pediu desculpa pela insensibilidade.
  • Mais do que a noção de colocar Johnny Depp como índio, que o ator diz ter no seu sangue, é a própria representação da personagem, caricatural e vista em alguns setores como degradante, que também foi polémica.
  • O filme de Ridley Scott surge apenas como o exemplo mais recente de algo que existiu em "Noé" (2014), "A Paixão de Cristo" (2004) e até "Os Dez Mandamentos" (1956). Em sua defesa, o realizador disse que nunca conseguiria ter financiamento se escolhesse atores árabes em vez de Christian Bale, Joel Edgerton, Sigourney Weaver ou Aaron Paul.
  • Mickey Rooney como o japonês Mr. Yunoshi, o vizinho da personagem de Audrey Hepburn, é geralmente considerado o 'casting' mais grotesco da história de Hollywood, ainda mais penoso por se tratar de uma caricatura num filme que se tornou um clássico. Mais tarde, os envolvidos admitiram o erro.
  • O filme sobre o esquema de estudantes universitários para contar cartas e enganar os casinos baseava-se numa história verídica, mas com americanos de origem asiática.
  • Natalie Wood interpretava Maria, uma personagem de origem porto-riquenha.
  • Mariane Pearl, viúva do jornalista Daniel Pearl, raptado e assassinado por terroristas no Paquistão, francesa de raízes africana e cubana, é interpretada por uma fortemente caracterizada Angelina Jolie.
  • Historicamente visto como um dos piores casos da tendência branca de Hollywood: uma história sobre a luta de agricultores chineses para sobreviver sem um único ator dessa etnia. E Luise Rainer, à direita na imagem, até ganhou o Óscar.
  • Este filme de Cameron Crowe foi arrasado por várias razões, nomeadamente por ser fraco. Mas a grande polémica foi a escolha de Emma Stone para ser a capitão Allison Ng, "de origem havaiana e chinesa". Tanto o realizador como a estrela já manifestaram arrependimento.
  • O muito britânico e branco Alec Guinness foi o Príncipe Faisal, de origem árabe.
  • Dastan, o príncipe do título, era interpretado por Jake Gyllenhaal, numa escolha claramente por razões comerciais. Ainda assim, o filme foi um fracasso.
  • O anglo saxónico Burt Lancaster, já então uma estrela com alguma relevância, foi o índio Massai neste filme de Robert Aldrich.
  • Katniss Everdeen é descrita nos livros como tendo  'pele morena, cabelos pretos e lisos, olhos cinzentos', o que vários leitores assumiram como não sendo branca. Suzanne Collins  disse que na época da história, centenas de anos no futuro, já existia muita mistura racial, mas o casting do estúdio de Hollywood pediu especificamente uma atriz de origem branca.
  • Ben Affleck levou o filme à glória dos Óscares, mas não se livrou das críticas por, sendo um americano de origem irlandesa, ter ficado com a personagem de Tony Mendes, um americano de origem mexicana.
  • Liam Neeson interpreta Ra's al Ghul, que costuma ser caraterizado nos 'comics' como sendo de origem árabe.
  • O ícone americano John Wayne como o mongol Gengis Khan. Seria um dos filmes mais gozados da história não se desse o caso de também ser um dos mais trágicos: filmado num local do Nevada onde se realizaram testes nucleares, grande parte dos participantes morreu de cancro nas décadas seguintes.
  • É verdade que a personagem se chama Khan Noonien Singh e é de origem indiana. E que se trata de ficção científica. Mas depois de ter sido interpretada de forma memorável pelo mexicano  Ricardo Montalban em "Star Trek II: A Ira de Khan" (1982), a escolha de Benedict Cumberbatch foi considerada um retrocesso racial.
  • No livro, a personagem interpretada por Patrica Neal, que ganhou o Óscar, era negra. O realizador Martin Ritt disse não a mudança não aconteceu por não existirem atrizes negras de talento e que poderia citar pelo menos meia dúzia, e que gostaria de ter mostrado uma personagem de grande força moral, generosidade, determinada e segura de si onde a raça não era determinante. Mas nem a sociedade americana nem o seu cinema estavam preparados para ver a relação entre um branco e uma negra, muito menos como uma cena de violação.
  • Apesar do esforço, o canadiano Justin Chatwin não era o mais indicado para ser Goku, o protagonista desta adaptação da popular manga japonesa. Tal como Emmy Rossum como Bulma...
  • Um Charlton Heston cuja maquilhagem mudava de cena para cena, interpretava o agente mexicano Miguel Vargas nesta obra-prima de Orson Welles.
  • Rooney Mara foi Tiger Lily, uma personagem de origem índia (ou nativa americana) neste 'blockbuster' de Joe Wright que fracassou nas bilheteiras e foi muito criticado precisamente por este 'casting'. A atriz já lamentou a decisão.
  • Peter Sellers surgiu escurecido para ser o indiano Hrundi Bakshi neste clássico de Blake Edwards. Um 'casting' estranho que o ator, conhecido por desaparecer nas suas personagens, fez com que resultasse. A controvérsia foi reduzida em grande medida porque os próprios indianos adoraram o filme: a primeira-ministra Indira Gandhi gostava mesmo de citar uma das suas frases.
  • Laurence Olivier, um dos maiores intérpretes de Shakespeare de sempre, não conseguiu deixar de parte uma das suas maiores personagens, que era negra. Aliás, outros atores fizeram o mesmo, tanto em palco como no cinema (Orson Welles, por exemplo, em 1952). Mas em 1965, em plena era do Movimento das Liberdades Civis que se vivia nos EUA, um ator pintar a cara de negro  tinha algo de perturbador.
 
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