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De “Salve, César!” a "Quem Tramou Roger Rabbit?": Os melhores filmes sobre cinema

L.S.
25 fev 2016 12:56
Atualidade
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  • Prémios César fazem 50 anos: Catherine Deneuve presidirá à cerimónia dos "Óscares franceses"
    L.S. / AFP · Atualidade · 24 set 2024 09:53

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  • "Óscares franceses": lendário realizador Costa-Gavras vai receber César honorário
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    "Óscares franceses": lendário realizador Costa-Gavras vai receber César honorário

Este artigo tem mais de 9 anos
Com “Salve, César!”, “Trumbo” e “Cavaleiro de Copas” a estrear no espaço de três semanas seguidas, recordamos outros 30 grandes clássicos de um género que os cinéfilos tradicionalmente adoram: os filmes sobre filmes.
  • Com “Salve, César!”, “Trumbo” e “Cavaleiro de Copas” a estrear no espaço de três semanas seguidas, recordamos outros 30 grandes clássicos de um género que os cinéfilos tradicionalmente adoram: os filmes sobre filmes.
  • Os irmãos Coen estão de regresso com uma homenagem corrosiva e fascinada ao cinema de Hollywood dos anos 1950 sobre um ansioso diretor de um estúdio que, de repente, perde a estrela da sua gigantesca e dispendiosa produção e tem apenas um dia para o encontrar.
  • Uma fantasia semi-autobiográfica que é quase um filme testamento de Bob Fosse. Roy Scheider interpreta Joe Gideon, um alter ego do realizador, que é também encenador, coreógrafo, dançarino e viciado em substâncias químicas, que encena o espetáculo que foi a sua vida quando sente que esta lhe está prestes a fugir devido a um ataque cardíaco (que vitimaria o realizador oito anos mais tarde). O filme foi nomeado para nove Óscares e ganhou a Palma de Ouro em Cannes.
  • Um filme sobre a rodagem de «O Principe e a Corista» baseado nos dois livros de Colin Clark, um então jovem que terá mantido alguma proximidade com Marilyn Monroe, aqui interpretada por Michelle Williams, com Kenneth Branagh no papel do realizador e protagonista Laurence Olivier. Um retrato surpreendentemente conseguido e equilibrado da diva, com os dois atores a serem nomeados ao Óscar.
  • Emma Thompson e Tom Hanks são P.L.Travers e Walt Disney num filme encantador que mostra como o segundo conseguiu convencer finalmente a primeira a ceder-lhe os direitos de adaptação ao cinema da sua personagem «Mary Poppins». John Lee Hancock atinge o equilíbrio perfeito entre a verdade histórica e o «feel-good movie», com capacidade para deixar a lágrima ao canto do olho ao cinéfilo mais empedernido.
  • Um dos sucessos mais inesperados e improváveis da última década: um filme francês, mudo (ou melhor, sem diálogos) e a preto e branco. «O Artista» retrata Hollywood na transição do mudo para o sonoro, com a queda de uma estrela do primeiro período (Jean Dujardin) e a ascensão de outra do segundo (Bérénice Bejo). A homenagem sentida ao cinema tornou-se um dos «feel-good movies» do ano e ganhou cinco Óscares, incluindo os de Melhor Filme, Realizador e Ator, e tornou-se a fita francesa mais premiada de sempre.
  • «Remake» do também muito bom «A Star is Born» (1937), com prestações inesquecíveis de Judy Garland e James Mason, ela como a atriz em ascensão, ele como a estrela alcoolizada com a carreira em queda livre. Realizado por George Cukor e nomeado para seis Óscares, deixou para a posteridade temas como «The Man That Got Away».
  • Os irmãos Joel e Ethan Coen ganharam a Palma de Ouro do Festival de Cannes com este filme sobre um escritor nova-iorquino que vai a contragosto escrever argumentos para Hollywood em 1941. O bloqueio criativo e a estupidificação exigida contribuem para atmosfera de pesadelo, num filme cheio de simbolismos e alusões literárias, protagonizado com intensidade por John Turturro e John Goodman.
  • O filme que lançou para a ribalta o talentoso realizador Paul Thomas Anderson e provou que Mark Wahlberg era um ator com quem se podia contar. «Boogie Nights» relata a ascensão e queda de um jovem na idade de ouro do cinema pornográfico na década de 70. O filme foi nomeado a três Óscares, para os papéis secundários de Burt Reynolds e Julianne Moore e para o argumento do próprio Anderson.
  • Um melodrama notável de Vincente Minnelli, com Kirk Douglas no papel do produtor visionário mas implacável, com Dick Powell, Lana Turner e Barry Sullivan como os ex-colegas desavindos que o recordam com acidez mas que muito lhe devem. Este olhar cínico mas sedutor sobre Hollywood ganhou cinco Óscares, e Minnelli dirigiu uma espécie de sequela não oficial em 1962, «Duas Semanas Noutra Cidade».
  • Um enorme sucesso do cinema italiano, sobre as memórias nostálgicas que um realizador tem da sua infância e juventude numa cidadezinha italiana e a sua amizade com o projecionista interpretado por Philippe Noiret. O filme de Giuseppe Tornatore, embora acusado de sentimentalismo, comoveu o mundo, principalmente a sequência final, e arrebatou o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro e o Grande Prémio do Juri em Cannes.
  • Um dos maiores clássicos do cinema, com William Holden como o argumentista que tenta reativar a carreira de uma glória esquecida do cinema mudo, interpretada Gloria Swanson, também ela uma estrela de épocas passadas. Comentário ácido à meca do cinema, com várias ex-estrelas a fazerem variações de si próprias, foi nomeado para 11 Óscares ganhando três, incluindo um para o inesquecível argumento, co-assinado pelo também realizador Billy Wilder.
  • Um dos filmes mais míticos de Jean-Luc Godard, livremente baseado no romance de Alberto Moravia, aqui com o cinema como pano de fundo. Michel Piccoli interpreta um argumentista contratado pelo diretor de um estúdio (Jack Palance) para escrever uma adaptação da «Odisseia», de Homero. Brigitte Bardot é mulher de quem ele se vai progressivamente afastando e Fritz Lang surge a interpretar-se a si próprio, e a dizer que o Cinemascope só serve para filmar cobras e funerais.
  • Um dos melhores biopics cinematográficos de sempre, a retratar os últimos tempos de vida realizador James Whale, a refletir sobre os anos passados, as experiências na guerra e a homossexualidade. Ian McKellen e Lynn Redgrave foram nomeados ao Óscar e o realizador, Bill Condon, ganhou a estatueta para Melhor Argumento Adaptado.
  • Um dos melhores filmes de Tim Burton, sobre aquele que é, injustamente, considerado o pior realizador de sempre, Edward D. Wood Jr., aqui encarnado por Johnny Depp. Mais um filme de grande amor ao cinema e talvez o melhor biopic de sempre sobre uma figura da Sétima Arte, que valeu a Martin Landau o Óscar de Melhor Ator Secundário no papel de Bela Lugosi.
  • Um dos maiores clássicos da história do cinema, com Marcello Mastroiani como alter ego do próprio Federico Fellini, no papel de um realizador com dificuldades criativas. «8 e 1/2» ganhou o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro e tornou-se um emblema de um tipo de cinema moderno, auto-reflexivo e artisticamente inovador.
  • A segunda longa-metragem de Spike Jonze volta a ter argumento de Charlie Kaufman e é tão complexo e meta-referencial como rico e fascinante. Nicolas Cage interpreta o próprio Kaufman e o seu irmão gémeo Donald, que tenta adaptar ao cinema o livro «The Orchid Thief» de Susan Orleans, interpretada por Meryl Streep.  O filme foi um sucesso de crítica, valeu o Óscar a Chris Cooper e nomeações para Cage, Streep e para o argumento dos gémeos Kaufman.
  • Uma excelente adaptação por Martin Scorsese do romance ilustrado de Brian Selznick, sobre o miúdo que vive na estação de Montparnasse em 1931, e que descobre que o dono da loja de brinquedos é um dos grandes pioneiros do cinema. Um filme de amor à Sétima Arte, que mereceu 11 nomeações aos Óscares, ganhando cinco em categorias técnicas.
  • Robert Altman voltou às luzes da ribalta com um dos filmes mais elogiados da sua carreira, uma crítica ferroz a Hollywood, com Tim Robbins no papel de um executivo que mata sem querer um aspirante a argumentista e começa a receber ameaças de morte. O plano sequência de abertura ficou para a história num clássico com mais de 60 «cameos» de celebridades.
  • Um dos filmes mais emblemáticos de David Lynch, sobre uma aspirante a atriz recém-chegada a Los Angeles que encontra uma amnésica misteriosa no apartamento da sua tia. A narrativa é bastante criptica mas fascinante, num filme que catapultou finalmente Naomi Watts para o estrelato e valeu a Lynch a nomeação ao Óscar de Melhor Realizador.
  • Ryan O'Neal interpreta um advogado que entra no mundo do cinema por acaso em 1910 e que passa rapidamente a argumentista e realizador. Peter Bogdanovich faz um retrato detalhado do que era o cinema nas origens de Hollywood, que foi um «flop» na estreia mas é uma janela singular para uma época fascinante.
  • François Truffaut ganhou o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro e foi nomeado para o de Melhor Realizador por este clássico sobre uma equipa que realiza um filme, com todos os habituais e sucessivos imprevistos de produção. Truffaut interpreta o papel do próprio realizador numa das grandes fitas sobre o cinema, que prova que até a rodagem de um filme pouco interessante daria um filme por si só.
  • Joe Dante sempre fez filmes cheios de referências ao cinema mas este é aquele em que o tema é mais explícito. «Matinee» é um «biopic» disfarçado de William Castle, um incontornável da série B que inventou um sem número de «gimmicks» para vender os seus filmes. A ação decore em 1962, com a visita do cineasta (John Goodman) a uma cidadezinha da Florida, com a crise dos mísseis de Cuba em fundo.
  • Uma confissão aterradora sobre o lado voyeurista dos espetadores e dos próprios cineastas. Michael Powell assina este filme sobre um aspirante a realizador que assassina mulheres com a sua câmara para registar a sua expressão de terror ao morrer. O filme foi violentamente criticado à época mas tornou-se um clássico.
  • O cruzamento mais perfeito de desenhos animados e imagem real da história do cinema, uma homenagem à idade de ouro da animação americana, que consegue o milagre de reunir num mesmo filme personagens de diferentes estúdios. Uma comédia delirante, com os «toons» a trabalharem na meca do cinema e Bob Hoskins como o detective privado que investiga um crime na Hollywood de 1947. Robert Zemeckis foi o realizador e Richard Williams o responsável pela animação.
  • Uma comédia delirante de Preston Sturges, em jeito de sátira às pretensões artísticas de muitos cineastas, com Joel McCrea como o realizador que quer fazer um drama relevante e acaba por perceber que não é propriamente esse o género que mais utilidade tem para a sociedade. O filme que ele pretende fazer, «O Brother, Where Art Thou», inspirou o título original do filme dos irmãos Coen.
  • Uma excelente adaptação do livro semi-autobiográfico de Carrie Fischer sobre a relação com a sua mãe, Debbie Reynolds, aqui com Meryl Streep no papel da estrela de Hollywood que luta contra as drogas e Shirley McLaine como a mãe dela, uma estrela nas décadas anteriores. Além da abundância de bastidores de Hollywood, o filme foi o primeiro a comprovar que Streep sabia cantar, o que lhe valeu uma nomeação ao Óscar, neste filme assinado por Mike Nichols.
  • Um dos filmes mais amados, encantadores e comoventes de Woody Allen, com Mia Farrow como uma mulher que se refugia nos sonhos do cinema no período da Grande Depressão, até o herói do filme sair do ecrã e vir ter com ela, encantado pela sua fidelidade.
  • Um dos mais míticos filmes de toda a história do cinema, por muitos considerado o melhor musical de sempre, e um retrato sem igual da transição do cinema mudo para o cinema sonoro. Stanley Donen e Gene Kelly são os realizadores, os números musicais são quase todos lendários, num dos mais inspiradores «feel-good movies» de sempre.
  • Uma das médias-metragens mais lendárias de Buster Keaton e um dos primeiros filmes a refletir sobre o próprio cinema, com o protagonista como um projecionista que aprende tudo com os filmes e acaba por entrar para dentro de um deles.
  • Um triângulo amoroso que tem como cenário um estúdio de cinema durante o período do mudo, num dos filmes mais encantadores do genial René Clair, protagonizado por Maurice Chevalier.
  • Uma desmontagem dos filmes de ação, com um miúdo a entrar para dentro de uma fita com todos os clichés do género, e depois o herói da película, encarnado por Arnold Schwarzenegger, a vir para o nosso mundo. O filme está recheado de «cameos» de celebridades, que incluem o próprio Arnold a interpretar-se a si próprio a ir à antestreia do filme que protagoniza. Realizado por John McTiernan, foi criticado na estreia mas está a tornar-se uma obra de culto.
 
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