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MEO à velocidade máxima de 10Gbps

Cinema: 25 filmes alternativos que marcaram 2017 e chegaram a Portugal

L.S.
20 dez 2017 13:59
Atualidade
  • Revista do ano 2017
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  • Realizadora Rita Nunes diz que há mais mulheres no cinema, mas "as mudanças nunca são radicais"
    SAPO Mag / Lusa · Atualidade · 9 out 2024 15:30

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Este artigo tem mais de 7 anos
Estrearam em Portugal e primam pela diversidade: além do drama nas suas diferentes abordagens autorais, há terror, animação, documentários. Distinguidos pela crítica internacional e em festivais, estes são alguns dos mais marcantes filmes que fugiram às fórmulas narrativas e aos gastos maciços das mediáticas produções de Hollywood. POR RONI NUNES.
  • Estrearam em Portugal e primam pela diversidade: além do drama nas suas diferentes abordagens autorais, há terror, animação, documentários. Distinguidos pela crítica internacional e em festivais, estes são alguns dos mais marcantes filmes que fugiram às fórmulas narrativas e aos gastos maciços das mediáticas produções de Hollywood. POR RONI NUNES.
  • Filme alemão que dominou a edição de 2016 dos Prémios do Cinem Europeu e terminou por obter um enorme consenso crítico. Realizado por Maren Ade, também coprodutora dos filmes de Miguel Gomes, conta a história de um pai que usa do humor para ajudar a filha empresária a ter sucesso.
  • O drama, onde brilha Nuno Lopes como um pugilista desesperado para sustentar a família que aceita tornar-se cobrador de dívidas, estreou-se em Veneza em 2016, conseguindo um desempenho incrivelmente sólido nas bilheteiras nacionais para um filme alternativo português. Trata-se de outro projeto marcante do realizador Marco Martins com Nuno Lopes como protagonista - “Alice”, de 2005, também foi outra referência.
  • Títulos de procedência asiática andam raros por cá. Neste caso o filme do sul-coreano Park Chan-Wook, do mítico “Old Boy”, narra uma história que tem a década de 30 como pano de fundo: durante a ocupação japonesa, uma jovem serve uma herdeira nipónica, pretendendo dar-lhe um golpe com a ajuda de um homem.
  • Polémicas exteriores ao filme marcaram o projeto do brasileiro Kléber Mendonça depois da consagração internacional com “O Som ao Redor”. Estreado em Cannes, virou um baluarte contra o golpe de Estado de Michel Temer no Brasil. Dentro do filme, anda em redor de uma veterana Sónia Braga em luta contra um conglomerado da construção civil que quer desalojá-la.
  • Alain Guiraudie estica sempre os limites; causou furor com seu trabalho anterior, “O Desconhecido do Lago”. Com “Na Vertical” o francês traz a história de um cineasta que precisa criar o filho após ser abandonado pela namorada. Estreado em competição em Cannes, rendeu a Guiraudie o prémio de Melhor Realizador; já Damien Bonnard levou o César de Revelação.
  • Uma escolha questionável em função do imenso atraso com que estreou em Portugal – mas vale a pena lembrar um filme que nunca deixou ninguém indiferente desde que estreou no Festival de Cannes em 2014. Sem diálogos, narra uma história de amor e crime numa escola para surdos. O responsável foi o ucraniano Myroslav Slaboshpytskiy.
  • Os destinos de três personagens cruzam-se durante a Segunda Guerra Mundial – uma ex-aristocrata russa ao serviço da Resistência, um colaboracionista e um ofical das SS. Esta memória do período, filmada a preto-e-branco, rendeu ao veterano Andrei Konchalovsky o Urso de Prata no Festival de Veneza.
  • Mau título português (o original é “Perfetti Sconosciuti”) para um filme num limite necessário entre o “indie” e o “pop” – onde o italiano Paolo Genovese, do magnífico “La Famiglia Secretta”, explora um jantar entre amigos onde todos parecem ter muito a esconder. Vem da Itália, país que não só faz as melhores comédias do mundo como aos poucos vai recuperando a sua antiga glória – embora os restantes bons filmes do ano tenham permanecido "perfeitos desconhecidos" em Portugal.
  • Projeto do senegalês Alain Gomis premiado no Festival de Berlim (Grande Prémio do Júri) que narra a trajetória desesperada de uma cantora pelas ruas de Kinshasa (Congo) em busca de dinheiro para o tratamento do filho no hospital.
  • Bruno Dumont tem dado rumos surpreendentes à sua carreira depois de trocar os seus devaneios místico-contemplativos para uma série de televisão cómica (“O Pequeno Quinquin”) e, a seguir, surgindo com outra comédia. Fabrice Luchini, Juliette Binoche e Valeria Bruni Tedeschi dão vida a personagens no litoral francês em 1910, onde uma série de turistas começa a desaparecer.
  • O cineasta haitiano Raoul Peck tem tido anos cheios de atividade – até já foi Ministro do Cultura do seu país. Recentemente vem estreando um pouco por todo lado dois projetos ao mesmo tempo (além deste, há o também incluído na lista “Eu não Sou o teu Negro”). Aqui ele trata da amizade de Karl Marx e Friedrich Engels na sua juventude, quando preparavam um dos mais revolucionários documentos da História, o Manifesto Comunista.
  • Raríssimo consenso entre público e crítica, este filme de terror estreado em Sundance tornou-se um êxito impressionante. O realizador veio da comédia – Jordan Peele era ator da série "Mad TV" e fez, entre outros, a voz do personagem Melvin do “Capitão Cuecas”. O filme narra a história de um fotógrafo que descobre um terrível segredo quando conhece os simpáticos pais da namorada...
  • No universo da animação o destaque é este projeto belga nomeado aos Óscares no início do ano. Trata de forma delicada temas duríssimos, como orfandade, alcoolismo e abuso infantil ao retratar a vida de crianças numa Casa de Acolhimento. Na realização esteve Claude Barras.
  • O outro trabalho de Raoul Peck nesta lista é um documentário. Com narração de Samuel L. Jackson, que se apoia em manuscritos deixados pelo ativista e escritor James Baldwin, faz um retrato da violenta história do racismo nos Estados Unidos. As lutas pelos direitos civis apresentam ícones como Medgar Evers, Malcom X e Martin Luther King, Jr.
  • Um dos patriarcas do cinema “indie” americano retorna com um dos seus projetos mais consagrados. Jim Jarmusch narra aqui a história de um motorista de autocarros (Adam Driver) que também escreve poesias nas horas vagas – as quais a sua esposa acha geniais.
  • Quando um “thriller” americano aparece na secção A Certain Regard do Festival de Cannes (já tinha passado por Sundance) é preciso não perdê-lo de vista. Elizabeth Olsen investiga o homicídio de uma jovem na reserva indígena que dá nome ao filme – com Jeremy Renner para ajudar. Obra de estreia na realização de Taylor Sheridan, que declarou serem os ataques impunes a mulheres em reservas como esta que o motivaram a fazer o filme.
  • Pedro Pinho convenceu meio mundo com o seu filme sobre relações laborais – com uma obra estreada em Cannes e que continua a correr mundo (Rotterdão é a próxima paragem).  A luta de operários contra o encerramento de uma fábrica reúne elementos de musical. Pinho tem no currículo um belo ensaio de docuficção a preto-e-branco rodado num bairro social de Setúbal (“Um Fim do Mundo”).
  • Depois de “Heaven Knows What”, os irmãos Safdie propõe um “thriller” passado em Nova Iorque onde Robert Pattinson parece ter finalmente atingido o ambicionado patamar de ator respeitável. Ele é um ladrão de bancos a tentar tirar o irmão com problemas mentais da prisão após um golpe falhado. Estreia em Portugal no mesmo ano que faz parte da competição oficial de Cannes.
  • Outro documentário, desta vez uma celebração dos primórdios do cinema com um cunho didático que ajuda no entendimento de um período fulcral. O trabalho imperdível é do crítico francês Thierry Frémaux, também diretor do Festival de Cannes.
  • Aki Kaurismaki é um dos mais consagrados realizadores do circuito de festivais e com este filme venceu o prémio de Melhor Realizador no de Berlim. No enredo o centro é o tema da imigração, narrando a relação entre um refugiado ilegal sírio e um homem de negócios finlandês.
  • Depois de um filme brutal (“Eastern Boys”), o realizador francês Robin Campillo regressa com temas que novamente se prestam a uma abordagem visceral. Em causa está a luta pelas vítimas da SIDA no início dos anos 90. Premiado em Cannes, elogiado por todo o lado.
  • Outro título que vai se tornando um dos grandes consensos de crítica e festivais de 2017. O sueco Ruben Ostlund, que já tinha ido aos Óscares com “Força Maior”, traz uma espécie de comédia bizarra onde a artilharia dispara sobre a burguesia entrincheirada nos museus de arte contemporânea e para o cinismo das campanhas de marketing endereçada às massas indiferentes agarradas aos seus “smartphones”.
  • Uma das pérolas “indies” do cinema português do ano – um vigoroso passeio pelo estado de espírito de uma certa juventude lisboeta. Surpreendente como um filme de estreia, Pedro Cabeleira mistura cores, sons, poesia misturados numa longa “rave”.
  • Dois colaboradores de uma empresa sem maiores conexões descobrem fortuitamente que possuem um mesmo sonho – ligados a um cervo nas florestas geladas. É um ponto de partida para a tentativa de construção de uma história invulgar – rendendo à cineasta... o Urso de Ouro no Festival de Berlim.
  • O chileno Sebastien Lelio consagrou-se internacionalmente com “Glória” e aqui tem na produção o apoio de Pablo Larraín – outro emblema do país. Os esforços são para contar a história de um transsexual que enfrenta todo o tipo de obstáculos depois de ser suspeito da morte do namorado. Outro galardoado em Berlim – com o Prémio do Júri.
 
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