O ano de 2017 está cada vez mais a ficar para a história como aquele em que os orçamentos milionários nada garantem nas bilheteiras.

Depois do desapontamento dos novos títulos de “Piratas das Caraíbas”, “Transformers”, “Planeta dos Macacos” ou “Alien” e do sucesso esmagador de filmes de terror de custo muito reduzido (“Fragmentado” custou nove milhões de dólares e faturou 138 e “Foge” custou apenas 4,5 milhões e já arrecadou 175 só nos EUA), eis que surge um novo campeão para o departamento de fitas de terror baratas e de alto rendimento: “Annabelle 2: A Criação do Mal”, que custou 15 milhões dólares, conquistou o box-office norte-americano no último fim-de-semana com 35 milhões.

O filme é uma prequela de “Annabelle” (2014), que por sua vez é um spin-off dos dois filmes da série “The Conjuring – A Evocação”, e é realizado por David F. Sandberg que o ano passado já dera nas vistas ao realizar outra fita do género, “Terror na Escuridão”, que faturou cerca de 150 milhões de dólares em todo o mundo com um orçamento de apenas 4,9.

Em segundo lugar nas bilheteiras, prossegue “Dunkirk” que, à quarta semana, ainda conseguiu arrecadar mais 11 milhões de dólares, acumulando um total de 153 milhões só nos EUA.

Em terceiro lugar surge “O Gangue do Parque 2”, que se tornou o filme a estrear em mais de quatro mil salas com menor receita de sempre: apenas 16 milhões de dólares no primeiro fim-de-semana, retirando esse não invejável recorde a “Emoji: O Filme”, que faturara 24,5 milhões de dólares em 4.075 ecrãs.

Com quedas brutais, e confirmando os “flops” anunciados, estão “A Torre Negra” que cai 59% e fatura apenas 34 milhões em 10 dias, e “Emoji: O Filme”, que cai 45% e arrecada apenas 63,5 milhões em 17 dias.

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