Em cada mês são exibidos uma série de filmes à volta de uma personagem peculiar. Em Julho a viagem é feita pelos Sete Mares na companhia de piratas.
Entre a pura aventura de
O Pirata Negro (The Black Swan), com um Tyrone Power manejando a espada com elegância e
No Reino dos Corsários (Against All Flags), com um Errol Flynn (que não podia faltar) enérgico e a paródia de um Bob Hope, «cobarde militante» em
A Princesa e o Pirata (The Princess And The Pirate), o Ciclo dá lugar a todo o tipo de representação:
O romance, magnificamente representado por um mestre do género, Mitchell Leisen, com
A Gaivota Negra (The Frenchman’s Creek), o musical, com a obra-prima de Minnelli,
O Pirata dos Meus Sonhos (The Pirate) que reúne Gene Kelly e Judy Garland e a opereta de Gilbert e Sullivan,
O Rei dos Piratas (The Pirates Of Penzance), a evocação de personagens históricas, Anne Bonney em
A Rainha dos Piratas (Anne Of The Indies), de Jacques Tourneur e o «Barba Negra» em
Barba-Negra, o Pirata (Blackbeard the Pirate), de Raoul Walsh, a paródia, e o sarcasmo de
Piratas (Pirates) de Polanski e a sua função de «matéria de que são feitos os sonhos» das crianças com
O Tesouro e os Piratas (Treasure Island), a versão de Byron Haskin do romance de Stevenson, e
Hook, de Spielberg, segundo o clássico «Peter Pan», e o genial
Moonfleet - O Tesouro do Barba Ruiva, de Fritz Lang.
E a viagem termina com o mais moderno e popular pirata:
Piratas das Caraíbas: a Maldição do Pérola Negra, de Gore Verbinski.
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