O prémio "Variety Legend & Groundbreaker" (Lenda e Inovador) entre no domingo à noite no Festival de Cinema de Miami foi o pretexto para Nicolas Cage refletir sobre uma carreira premiada com mais de 40 anos.

Além de indicar os dramas familiares de espírito independente e os filmes de terror são os seus preferidos, a revista revela que um dos temas abordados foi a importância dos filmes de super-heróis no cinema da atualidade.

O ator não faz parte de um dos "universos cinematográficos", o da Marvel [MCU, pela sigla original] ou DC [DCU], apesar de ser conhecido o interesse pela banda desenhada e ter ficado pelo caminho na década de 1990 um projeto de Tim Burton onde seria o Super-Homem.

"Tenho que ser simpático com os filmes da Marvel, porque me batizei com o nome de uma personagem do Stan Lee chamada Luke Cage. O que vou fazer, deitar abaixo os filmes da Marvel?", começou por dizer o ator de 59 anos batizado quando nasceu como Nicolas Kim Coppola.

"Stan Lee é o meu pai surrealista. Ele deu-me o nome”, acrescentou após lhe perguntarem sobre o atual estado dos filmes de super-heróis.

"Percebo qual é a frustração. Percebo. Mas acho que há muito espaço para todos. Estou a ver filmes como 'Tár'. Estou a ver todo o tipo de filmes artísticos e independentes. Acho que há muito espaço para todos", continuou.

A seguir, veio a pergunta inevitável: quer fazer parte do MCU?

"Não preciso estar no MCU. Sou o Nic Cage", foi a resposta simples.

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