No próximo dia 25 de Janeiro,
Leonor Silveira receberá o Grau de Cavaleiro da Ordem das Artes e Letras de França, na embaixada deste país em Lisboa.

A condecoração corresponde a uma das mais altas distinções honoríficas da República Francesa e homenageia personalidades que se destacaram pela sua contribuição na difusão da cultura em França.

Antes de
Leonor Silveira, esta condecoração foi atribuída, em anos recentes, a personalidades da cultura portuguesa como o escritor
António Lobo Antunes, o encenador
Joaquim Benite, a actriz
Maria de Medeiros e as fadistas
Mísia e
Mariza.

Leonor Silveira nasceu em Lisboa a 28 de Outubro de 1970 e iniciou-se no cinema em 1988 em
«Os Canibais», de
Manoel de Oliveira, realizador com quem mais trabalhou ao longo das décadas seguintes.

A actriz foi condecorada em 1997 pelo então Presidente da República,
Jorge Sampaio, com o grau de Comendadora da Ordem de Mérito.

Em 1993 foi protagonista em
«Vale Abraão», de
Manoel de Oliveira, um ano depois de ter participado em
«Das Tripas Coração», de
Joaquim Pinto, e
«Retrato de Família», de
Luís Galvão Teles.

«O Convento» (1995),
«O Princípio da Incerteza» (2002) e
«Cristóvão Colombo - O Enigma» (2007) são mais alguns dos títulos da obra de
Oliveira que contam com a participação da actriz.

Desde 2007 que
Leonor Silveira é subdiretora do Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) e tem participado como jurada, com alguma regularidade, em festivais de cinema, entre os quais os de San Sebastian e de Cannes.

SAPO com Lusa

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