
O romance, que o The New York Times considerou "brilhante, divertido, às vezes sufocante", tem "o humor ágil da farsa", num "enredo tragicómico", construído através de "análises engenhosas do autor sobre a vida moderna e o dilema de dois homens [tio e sobrinho] cujos espíritos brilhantes não os salvam dos erros que todos conhecemos e frequentemente cometemos", escreve a editora.
A obra mostra como "pessoas inteligentes e dotadas se encontram invariavelmente atoladas numa vida sentimental miserável", e "como sobredotados, intuitivos", capazes desvendar mistérios da natureza, "são tão incautos".
A primeira edição da obra em Portugal remonta a 1989, com as chancelas do Círculo de Leitores e dos Livros do Brasil, ganhando desde logo o título "Morrem mais de Mágoa" (com origem num dos diálogos da obra, no qual se conclui "more die of a heartbreak"), a que se seguiu a edição da Quetzal, em 2010.
Onze anos mais tarde, "Morrem mais de Mágoa" regressa às livrarias em edição revista e com nova capa.
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