De acordo com a análise da Universal McCann, do grupo IPG Mediabrands, a primeira parte da entrevista transmitida na TVI, entre as 20h47 e as 21h21, registou uma audiência média de 764 mil telespectadores, o que representou um 'share' de 15,3%".
Já a entrevista na íntegra decorreu na CNN Portugal entre as 20h47 e as 22h18 e registou uma audiência média de 216 mil telespectadores, o que representou um 'share' de 4,4%, segundo a mesma fonte.
Esta entrevista acontece depois de na sexta-feira o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ter formalmente demitido o Governo liderado por António Costa.
Entre canais generalistas, a entrevista de António Costa mais vista até agora foi à SIC e aconteceu em 16 de março de 2020, três dias depois de ter sido decretado o primeiro confinamento, com uma audiência média de 1,89 milhões de telespectadores e um 'share' de 33,5%, de acordo com dados da GfK.
Desde 2015, o primeiro-ministro deu 16 entrevistas à TVI, oito à SIC e cinco à RTP1, num total de 29.
De acordo com a GfK, das 16 entrevistas dadas à estação de Queluz, a TVI liderou em oito, na SIC liderou em cinco das oito, enquanto na RTP1 não liderou em nenhuma.
Segundo a mesma fonte, tendo em consideração as entrevistas a partir de 2016 (quando se começou a ter audiências em Live + Vosdal), "em termos médios, o conjunto das entrevistas da SIC liderou, no universo dos canais generalistas, com 23,5% de 'share'" e uma média de 1,1 milhões de telespectadores.
Em termos médios, o conjunto das entrevistas dadas à TVI registaram um 'share' de 20,3% e uma média de 1,9 milhões, e as da RTP1 obtiveram 14,2% de 'share' e uma média de 716 mil.
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