O hacking de infra-estruturas urbanas já não é ficção científica. Neste especial cinematográfico é revelado o impacto de um ataque cibernético aos Estados Unidos que provoca um apagão permanente, assim como o que se segue e quem sobrevive quando as luzes se apagam – desde supermercados desertos a pilhagens a bombas de gasolina, passando pela organização de gangs e largas migrações para terras de cultivo.

"Apagão Total nos EUA" mostra como poderiam ser a primeiras duas semanas imediatamente a seguir a um apagão catastrófico e introduz histórias de cidadãos americanos normais, cujas vidas são atiradas para o caos, e as compara com as vidas das pessoas preparadas para o fim do mundo. Estas últimas trabalham contra o relógio para assegurar que as suas famílias se mantêm seguras. Mas, quando na realidade acontece uma catástrofe, o que será que realmente fazem? Como é que usam os seus bunkers, os seus vastos sistemas de segurança e os seus recursos acumulados? Será que eles ajudam ou alarmam os restantes cidadãos?

"Este [documentário] será filmado como um verdadeiro filme que mostra desastres", disse Owens. No entanto, no centro da história está o verdadeiro propósito de comunicar os factos reais baseados em análises rigorosas e inputs de peritos na área. "Apagão Total nos EUA" explora temas similares aos abordados na série "Preparados para o Fim do Mundo", mas com o acrescento do drama de apresentar as repercussões extremas de um apagão total, em tempo real, como se estivesse mesmo a acontecer, mostrando o que seria preciso para sobreviver e quem ainda estaria de pé quando (ou se) as luzes voltassem.

O produtor executivo Bart Layton acrescenta: "Este filme documental é um enérgico e visceral retrato de pessoas normais que tentam sobreviver durante um apagão de proporções épicas. A nossa meticulosa pesquisa mostra que estamos apenas a “nove refeições” da anarquia pura – e isto fará as pessoas pensar com um pouco mais de cuidado sobre os “loucos” que se preparam para o fim do mundo e considerar seriamente colocar em prática os seus próprios planos de contingência".