Pelo segundo ano, o festival Super Bock Super Rock (SBSR) acontece na zona oriental de Lisboa - renovada há duas décadas por causa da Expo'98 -, com concertos em quatro espaços: o Meo Arena, a sala adjacente, um palco junto às escadas e outro debaixo da pala do Pavilhão de Portugal.
Hoje, entre os 15 concertos marcados, com algumas sobreposições de horários, haverá The National, Disclosure e The Temper Trap no Meo Arena, Kurt Vile, Jamie XX, Villagers, Lucius e Surma, debaixo da pala do Pavilhão de Portugal, Riot (Buraka Som Sistema), DJ Shadow e Bomba Estéreo na Sala Carlsberg e Benjamim, Samuel Úria, peixe:avião e Alek Rein no palco Antena 3.
Num recinto com capacidade para 20 mil pessoas, além dos concertos, há iniciativas de arte urbana, em parceria com a plataforma de arte contemporânea Underdogs.
Entre hoje e sábado, serão dados três 'workshops' para pintura de murais dentro do Meo Arena, com a participação de Kruella d’Enfer, Gonçalo MAR e Halfstudio, e para grupos de dez pessoas.
A parceria com a Underdogs inclui ainda uma exposição no Pavilhão de Portugal, com serigrafias e esculturas de artistas como Miguel Januário, com o projeto 'maismenos', Vhils, Akacorleone, Robert e André Carrilho.
Este ano, a organização fez ajustes no recinto, com uma nova orientação da entrada do festival e com o alargamento da zona de restauração para o Pontão das Tágides, uma língua de passeio junto ao rio e debaixo da linha do teleférico.
A organização recomenda o uso de transportes públicos, nomeadamente metro e comboio, no acesso ao festival.
Hoje, o céu em Lisboa estará limpo e as temperaturas em irão variar entre os 19º e os 36º graus centígrados.
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