A investigação de Miguel Carvalho revela que Amália Rodrigues (1920-1999) foi vigiada pela PIDE, a polícia política da ditadura do Estado Novo, por suspeita de apoio aos comunistas, enquanto a fadista mantinha atitudes ambíguas com o regime.

A obra, editada em junho último pelas Publicações D. Quixote, é apresentada no Porto, no dia 10, às 17h00.

Amália (1920-1999) começou a cantar em 1939, no Retiro da Severa, em Lisboa, e protagonizou uma das mais bem sucedidas carreiras da música portuguesa de século XX, tendo atuado nos principais palcos mundiais.