A Leya, que inclui, entre outras chancelas, Publicações D. Quixote, Edições Asa, Editorial Caminho, Texto Editora e Oficina do Livro, e justifica esta decisão “face às restrições à atividade comercial anunciadas [na passada quarta-feira, pelo Governo], no âmbito do novo confinamento”.

As livrarias da LeYa - Buchholz, em Lisboa, LeYa, em Viseu, Latina, no Porto, e LeYa, no Funchal, “estarão disponíveis em regime de ‘venda ao postigo’, nos horários habituais”, assinala em comunicado o grupo editorial.

“Estão em pleno funcionamento os serviços de entrega de livros LeYa Express, em Lisboa”, e através de uma rede de estafetas a partir das suas livrarias na capital, Porto, Aveiro e Viseu.