O mais recente projeto pensado e concretizado por José Valente, que “estabelece uma ponte inédita entre a música erudita e a canção de intervenção do cantautor desaparecido em 2019”, é apresentado ao vivo em Lisboa, a 4 de novembro, no Centro Cultural de Belém (CCB), de acordo com o agenciamento do sexteto 6 Violas, em comunicado.

O álbum de estreia do sexteto de violas d’arco, “Águas paradas não movem moinhos”, foi editado em maio, mês em que José Mário Branco completaria 80 anos de vida.

No álbum, José Valente toca acompanhado por “cinco violetistas que integram uma nova geração de músicos clássicos”: Sofia Silva Sousa, Miguel Sobrinho, João Tiago Dinis, José Miguel Freitas e Edgar Perestrelo.

“‘Eu vi este povo a lutar’, ‘Quando eu for grande’ ou o incontornável ‘Inquietação’ são alguns dos temas do rico repertório de José Mário Branco, interpretados ao vivo de modo inédito, por um sexteto de violas d’arco - uma formação rara e única em Portugal”, lê-se no comunicado.

No palco do Pequeno Auditório do CCB estarão, além de José Valente, Leonor Fleming, Tânia Trigo, Sara Farinha, Francisca Barata Feio e Edgar Perestrelo.