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Sentadas atrás do muro de vidro, as Pussy Riot apresentam-se uma vez mais no tribunal, em Moscovo, onde está a ser julgado o recurso apresentado pelas três jovens da sentença de dois anos de prisão, proferida a 17 de agosto. Nadezhda Tolokonnikova, 22 anos, Yekaterina Samutsevich, 30, e Maria Alyokhina, de 24, foram condenadas no dia 17 de agosto a dois anos de prisão por "vandalismo" e "incitação ao ódio religioso". As Pussy Riot foram punidas por cantarem na catedral de Cristo Salvador, perto do Kremlin, uma "oração punk" que pedia à Virgem a "expulsão" de Vladimir Putin do poder. O presidente russo disse, este domingo, que considera adequada a pena de dois anos, o que o advogado de Tolokonnikova, Mark Feïguine, considera ser um ato de pressão sobre a justiça, ainda que Putin tente em todos os momentos demarcar-se deste caso. @SAPO/AFP<

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