A 9.ª edição do festival apresenta um “cartaz eclético, que vai às várias cores do ‘rock and roll’, como o ‘stoner rock’, o rock psicadélico, o ‘trash rock’ ou o ‘garage rock’”, disse à agência Lusa Paulo Cardoso, da organização do evento, realçando que há também uma preocupação em aliar nomes com um percurso já firmado com projetos que estão no começo.
O WoodRock começa na quinta-feira, com a atuação dos espanhóis Grima (cabeças de cartaz), num dia em que também tocam os Desert’Smoke, Maquina e Puto.
Na sexta-feira, o destaque será para os islandeses The Vintage Caravan, banda formada em 2006, que lançaram em 2021 o seu último álbum, “Monuments”, com o selo da editora Napalm Records.
Na mesma noite, atuam ainda Stones of Babylon, Maragda, Gator The Aligator e Cobrafuma.
O último dia do festival era para ser encabeçado pelos suecos Blues Pills, mas, por motivos de saúde da vocalista da banda, o seu concerto teve de ser cancelado, afirmou Paulo Cardoso.
No sábado, há os “repetentes” no festival The Black Wizards e Sunflowers, assim como Gesso e It Was The Elf.
“Este é um festival que não tem qualquer pretensão de ser de massas, em que queremos que quem venha usufrua também da natureza e da praia de Quiaios. É um ambiente relaxado e sem filas ou confusões”, vincou Paulo Cardoso.
Apesar disso, o membro da organização nota “um crescimento, de forma paulatina”, do festival, que tem conseguido conquistar muitos festivaleiros espanhóis.
Os concertos decorrem das 21h00 até às 2h00.
O bilhete geral custa 40 euros, incluindo o acesso ao Parque de Campismo de Quiaios.
O festival conta com apoio da Câmara da Figueira da Foz, da Junta de Freguesia de Quiaios e da Direção Regional da Cultura do Centro.
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