Entra na nossa lista pela frontalidade com que chamou, nos seus filmes, a atenção para os esquecidos…Os idosos esquecidos, quase aprisionados, nas suas clássicas casas lisboetas, no documentário
«Lisboa Domiciliária»; as mulheres esquecidas que também fizeram parte da Guerra Colonial, no filme
«Quem Vai à Guerra».

Marta trabalhou em vários filmes como operadora de câmara, filmes dirigidos por cineastas como
Solveig Nordlund,
Leonel Vieira ou
Margarida Leitão. Realizou três curtas-metragens entre 2004 e 2005 mas foi em 2010 que pôs verdadeiramente o seu nome na praça com o documentário
«Lisboa Domiciliária», um retrato dos idosos de Lisboa que, por morarem em casas de difícil acesso, ficam confinados ao seu pequeno espaço e dependentes da ajuda de outros.

O seu mais recente filme foi
«Quem Vai à Guerra», um documentário sobre a perspectiva feminina de quem viveu os tempos da Guerra Colonial.

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