“De Imperio” foi produzido por Portugal e Espanha e é apresentado pelo autor como o último capítulo de uma trilogia de filmes intitulada “Desconstrução” e composta pelas obras “The Guardian” e “Contact”.
Além de “De Imperio”, que já foi exibido no festival de Locarno, a 11.ª edição do Prémio Nacional de Animação reconheceu ainda filmes noutras categorias, nomeadamente “São só diabretes”, uma curta-metragem coletiva, feita por estudantes do ensino básico sob orientação de Leonor Pacheco e Dimitrije Mihajlovic.
Este filme venceu o prémio do público da Festa Mundial da Animação e o prémio de melhor filme na categoria de Oficinas.
Na categoria de Escolas, o prémio de melhor filme foi para “A minha gaivota espanhola”, de Bárbara Barreto, Catarina Santos e Raquel Salvado, pela Universidade Lusófona - Centro Universitário de Lisboa.
A cerimónia de anúncio destes prémios decorreu no sábado, precisamente no Dia Mundial da Animação, na Casa de Artes e Cultura do Tejo, em Vila Velha de Ródão.
O Prémio Nacional da Animação faz parte da Festa Mundial da Animação, uma iniciativa anual e itinerante da Casa da Animação, com uma semana de atividades que assinala e se associa à celebração do cinema de animação.
Este ano, pela primeira vez, a Festa Mundial da Animação repartiu-se entre Castelo Branco e Vila Velha de Ródão, tendo como âncora a produtora Ocidental Filmes, localizada em Gavião de Ródão, naquele distrito, e onde está a desenvolver um polo dedicado ao cinema de animação.
A Festa Mundial da Animação, que termina hoje, já decorreu, por exemplo, em Portalegre, Caldas da Rainha e Montemor-o-Novo.
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